As pessoas que fizerem cirurgia de redução do estômago no Brasil, também conhecida como cirurgia bariátrica, terão uma carteirinha de identificação. O documento, inédito no mundo, tem como objetivo dar mais segurança às pessoas que fizerem operação quando elas forem atendidas por outros médicos, especialmente em emergências.
No Brasil, 50 mil pessoas fazem a cirurgia de redução de estômago todos os anos. Quem já fez a cirurgia deve pedir o documento ao médico que realizou a operação. A carteira vai conter informações sobre o procedimento, do paciente e do cirurgião responsável.
Assista ao vídeo:
Ela trará informações sobre o paciente para garantir segurança nos atendimentos
sábado, 26 de novembro de 2011
Ladrão conhecido como 'homem cobra' é procurado em Franca
As imagens do circuito interno de uma loja de motos no interior de São Paulo vão ajudar na identificação do bandido. As câmeras flagraram o homem se rastejando no chão da loja e tomando refrigerante antes de fugir.
Motociclista bate em carro durante apresentação
O motociclista teria que desviar do carro que vinha de frente. Por alguma falha, ele se chocou com o veículo e acabou sendo arremessado para longe.
Irritado com multa, mototaxista ameaça policial com um facão
O motoqueiro não gostou nem um pouco de ser multado e partiu pra cima do guarda. A Companhia de Transportes de Belém (PA) não informou o motivo da multa aplicada.
Mulher usa arma para disputar vaga de estacionamento no RS
Mulher usa arma para disputar vaga de estacionamento no RS
As duas mulheres discutiam por uma vaga na rua, quando uma delas, uma policial civil, usou uma arma para intimidar a 'inimiga'.
Tamanduá invade casa no interior de São Paulo
O animal procurou abrigo debaixo de um carro estacionado na garagem de uma casa em São José do Rio Preto. Como ele não queria sair de lá, a Polícia Ambiental foi acionada e o bichinho foi levado para o zoológico da cidade.
Jacarés em praça pública assustam moradores de Gravataí (RS)
A praça abandonada oferece às crianças um playground com brinquedos enferrujados e quebrados; o local onde deveria haver um lago, foi tomado pela vegetação e agora abriga sapos, tartarugas e até jacarés. Os moradores já contabilizaram três animais.
Agressores de mulheres prestam contas à Justiça nesta sexta-feira (25)
Mais de dez acusados que respondem por crimes previstos na lei Maria da Penha foram presos nesta sexta-feira (25). Ameaças, agressões e estupros são as formas de violência que as mulheres mais sofrem. Na maior parte dos casos, a vitima conhece bem o agressor. Conheça um desses casos e veja como é fácil denunciar.
Famílias brasileiras estão cada vez menores
Estatísticas revelam que o número de casais que optam por não ter filhos vem crescendo de forma significativa nos últimos anos. Saiba mais!
Vazamento de óleo: técnicos e pescadores recolhem peixes para análise em Campos
Eles querem saber quanto foi contaminado e como vão ser afetados
Representantes da colônia de pecadores de São João da Barra, no norte do Estado, vão vistoriar neste sábado (25) o local onde houve o vazamento de óleo na bacia de Campos, no litoral fluminense. Com uma oceanógrafa da Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Rio de Janeiro) e autoridades estaduais e municipais ligadas ao setor pesqueiro, o objetivo é analisar a área contaminada e coletar amostras para saber se os peixes capturados estão contaminados.
De acordo com a oceanógrafa Francyne Vieira, os pescadores levarão equipamentos de pesca para colher amostras de peixes. A equipe vai viajar cerca de 100 km no mar para chegar à área afetada, em alto mar.
- Queremos saber se houve algum tipo de contaminação.
Francyne explicou que, desde a última segunda-feira (21), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca tem acompanhado o trajeto da mancha de óleo.
Nós conversamos com pescadores de diversos municípios para saber se já foram afetados. A princípio, não há informações de que a mancha de óleo chegou nessas regiões costeiras.
Segundo o presidente da colônia de pesca de São João da Barra, Willian Pereira, durante a vistoria será possível avaliar o efeito da substância nos equipamentos de pesca.
- Por causa da profundidade naquela região somos obrigados a usar o espinhel (um tipo de rede), que desce até quase o fundo do mar e, assim, será possível ver qual a profundidade da mancha de óleo.
De acordo com o professor Ilson Silveira, do Instituto Oceanográfico da USP (Universidade de São Paulo), a mancha de óleo pode estar seguindo a corrente em direção ao sul do país. Ele confirmou que são poucas as chances de a mancha voltar para o litoral, como informou o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais) na última quarta-feira (23).
Representantes da colônia de pecadores de São João da Barra, no norte do Estado, vão vistoriar neste sábado (25) o local onde houve o vazamento de óleo na bacia de Campos, no litoral fluminense. Com uma oceanógrafa da Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Rio de Janeiro) e autoridades estaduais e municipais ligadas ao setor pesqueiro, o objetivo é analisar a área contaminada e coletar amostras para saber se os peixes capturados estão contaminados.
De acordo com a oceanógrafa Francyne Vieira, os pescadores levarão equipamentos de pesca para colher amostras de peixes. A equipe vai viajar cerca de 100 km no mar para chegar à área afetada, em alto mar.
- Queremos saber se houve algum tipo de contaminação.
Francyne explicou que, desde a última segunda-feira (21), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca tem acompanhado o trajeto da mancha de óleo.
Nós conversamos com pescadores de diversos municípios para saber se já foram afetados. A princípio, não há informações de que a mancha de óleo chegou nessas regiões costeiras.
Segundo o presidente da colônia de pesca de São João da Barra, Willian Pereira, durante a vistoria será possível avaliar o efeito da substância nos equipamentos de pesca.
- Por causa da profundidade naquela região somos obrigados a usar o espinhel (um tipo de rede), que desce até quase o fundo do mar e, assim, será possível ver qual a profundidade da mancha de óleo.
De acordo com o professor Ilson Silveira, do Instituto Oceanográfico da USP (Universidade de São Paulo), a mancha de óleo pode estar seguindo a corrente em direção ao sul do país. Ele confirmou que são poucas as chances de a mancha voltar para o litoral, como informou o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais) na última quarta-feira (23).
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