sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Avião da Air France voa por cinco dias com 30 parafusos faltando
Airbus A340 da Air France pousa no aeroporto de Roissy, na França. Segundo a companhia aérea, o jato que fez uma travessia transatlântica com 30 parafusos faltando tinha passado por revisões na China pouco antes da descoberta
Um avião da companhia aérea Air France foi impedido de decolar após equipes de manutenção em Boston (nos Estados Unidos) darem falta de 30 parafusos em uma das asas da aeronave. De acordo com o portal americano Bloomberg News, o avião passou pelo menos cinco dias operando normalmente sem esses parafusos.
A informação surgiu a partir do vazamento de um documento oficial da empresa para jornalistas da agência de notícias France Presse.
O avião do modelo A340 tinha passado por uma revisão na China no dia 10 de novembro e depois ficou três dias parado no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, antes de técnicos descobrirem o sumiço dos parafusos apenas em Boston.
O problema foi localizado no painel de proteção de uma das asas do avião. A peça existe para suavizar o contato da asa com o ar.
De acordo com a porta-voz da Air France em Paris, Marina Tymen, “em nenhum momento a segurança dos voos ficou prejudicada”. A aeronave tem capacidade para carregar 360 passageiros.
Segundo o jornal americano The New York Daily News, ainda não se sabe quando os parafusos sumiram. Entretanto, já está confirmado que o avião fez pelo menos um voo transatlântico entre a França e os EUA sem as peças.
De acordo com o tabloide britâncio Daily Mail, um outro porta-voz não identificado da Air France confirmou que a falta dos parafusos não ofereceu risco para os passageiros. Ele culpou os mecânicos chineses pela falta das peças.
Segundo o Daily Mail, a companhia aérea costuma fazer a manutenção de suas aeronaves na cidade chinesa de Xiamen por causa dos custos mais baixos.
Dilma defende aumento na geração de empregos para evitar evasão de trabalhadores para outros países
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira (25), no Rio de Janeiro, o aumento na geração de empregos para evitar a evasão de trabalhadores brasileiros para outros países. A presidente inaugurou um espaço em um Centro de Referência Médica em Traumatologia e Ortopedia e, na ocasião, disse também que o país deve enxergar a crise internacional como oportunidade para melhorar o Sistema Único de Saúde.
Desembargador não gosta de ser parado em blitz da Lei Seca e pede a prisão de policiais
Um desembargador mandou prender os policiais que participavam de uma operação da Lei Seca no Rio de Janeiro. Ele não gostou de ser parado na blitz. O caso terminou na delegacia e o carro do meritíssimo foi rebocado.
Polícia prende advogados suspeitos de golpes que renderam R$ 10 milhões no Rio
Polícia prende advogados suspeitos de golpes que renderam R$ 10 milhões no Rio
Dois advogados, suspeitos de estelionato, foram presos nesta sexta-feira (25), no Rio. Eles falsificavam procurações para entrar com ações de indenização.
Dois advogados, suspeitos de estelionato, foram presos nesta sexta-feira (25), no Rio. Eles falsificavam procurações para entrar com ações de indenização.
Ex-PM suspeito de assassinar criança é absolvido em julgamento no Rio
A criança foi atingida por disparos durante uma perseguição de PMs a criminosos na Tijuca, zona norte do Rio. O menino foi baleado na nuca.
Garotas de programa são detidas por aplicar golpes em Copacabana (RJ)
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Sete mulheres foram detidas por policiais da DEAT (Delegacia Especial de Atendimento do Turista) durante uma operação para reprimir crimes como Boa Noite, Cinderela.
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Suposta nudez de Ronaldinho na webcam relembra caso da Felina que armava para jogadores
Blogueira os induzia a tirar a roupa na câmera e depois colocava o vídeo na internet
O caso de Ronaldinho Gaúcho, que teria aparecido nu e tocando suas partes íntimas em um vídeo divulgado na internet, não é o primeiro do gênero a abalar o mundo do futebol. Em 2009, Fabiane Menezes, uma blogueira que se autointitulava "Felina" conseguiu convencer diversos atletas a fazerem exatamente a mesma coisa na frente da câmera - cenas que, depois, ela publicou na web.
Via MSN, ela convencia os jogadores a tirarem a roupa, praticassem alguns atos "libidinosos" e depois jogava tudo na internet. A manobra provocou a ira de alguns famosos, entre eles vários "boleiros", como Diego Souza, Alexandre Pato e até mesmo Vanderlei Luxemburgo, que hoje é treinador de Ronaldinho no Flamengo.
No vídeo, sem camisa, Ronaldinho conversa com alguém pelo computador, dentro de um banheiro, e faz caras e bocas para a câmera. Depois de digitar algumas palavras, o camisa 10 abaixa a webcam e a direciona para as suas partes íntimas, bem "animadas".
A reação do jogador foi acionar a polícia. A pedido do jogador, o departamento jurídico do Flamengo, seu clube, registrou boletim de ocorrência. Tudo porque ele diz ter sido vítima de uma montagem. Até uma nota no site do clube foi divulgada sobre o caso.
Verdade ou mentira, o jogador virou alvo de inúmeras piadas no Twitter. O fato também repercutiu na Europa, com diversos comentários sobre o caso.
O caso de Ronaldinho Gaúcho, que teria aparecido nu e tocando suas partes íntimas em um vídeo divulgado na internet, não é o primeiro do gênero a abalar o mundo do futebol. Em 2009, Fabiane Menezes, uma blogueira que se autointitulava "Felina" conseguiu convencer diversos atletas a fazerem exatamente a mesma coisa na frente da câmera - cenas que, depois, ela publicou na web.
Via MSN, ela convencia os jogadores a tirarem a roupa, praticassem alguns atos "libidinosos" e depois jogava tudo na internet. A manobra provocou a ira de alguns famosos, entre eles vários "boleiros", como Diego Souza, Alexandre Pato e até mesmo Vanderlei Luxemburgo, que hoje é treinador de Ronaldinho no Flamengo.
No vídeo, sem camisa, Ronaldinho conversa com alguém pelo computador, dentro de um banheiro, e faz caras e bocas para a câmera. Depois de digitar algumas palavras, o camisa 10 abaixa a webcam e a direciona para as suas partes íntimas, bem "animadas".
A reação do jogador foi acionar a polícia. A pedido do jogador, o departamento jurídico do Flamengo, seu clube, registrou boletim de ocorrência. Tudo porque ele diz ter sido vítima de uma montagem. Até uma nota no site do clube foi divulgada sobre o caso.
Verdade ou mentira, o jogador virou alvo de inúmeras piadas no Twitter. O fato também repercutiu na Europa, com diversos comentários sobre o caso.
Justiça concede liberdade à dupla que matou professor durante um racha
Acidente aconteceu no bairro Cambuí, em Campinas, no último dia 18
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo concedeu, nesta sexta-feira (25), liberdade aos empresários Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza, de 42 anos, e Fabrício Narciso Rodrigues da Silva, de 32 anos, envolvidos no racha que terminou com a morte do professor de jiu-jítsu Kaio César Alves Muniz Ribeiro, de 23 anos, no último dia 18.
Segundo informou o TJ, por decisão da 16ª Câmara de Direito Criminal, a soltura dos empresários foi condicionada ao pagamento de fiança de 200 salários mínimos (R$ 109 mil) para Adriane e 300 (R$ 163,5 mil) para Fabrício.
Kaio Ribeiro foi atropelado enquanto voltava para sua casa. Ele foi atingido pelo Audi A3 da empresária Adriane Souza, que disputava um racha com o Camaro de Fabrício Silva.
Segundo informações da Polícia Civil e da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo), policiais militares presenciaram dois veículos em alta velocidade, praticando a disputa próximo ao bairro Cambuí. Em um curto intervalo, os PMs viram as luzes de freios dos carros acionadas. O Audi manobrou para a direita e um dos policiais ouviu um forte impacto.
De acordo com a PM, o Audi bateu em um orelhão, invadiu uma empresa e atingiu um muro que fazia divisa com uma residência. Embaixo do portão do estacionamento, que havia sido arrastado com o impacto, a polícia encontrou o professor de jiu-jítsu, preso entre as ferragens.
A PM acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o resgate do Corpo de Bombeiros. A vítima teve três paradas cardíacas antes de ser levada ao pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde morreu.
Adriane concordou em realizar o teste do bafômetro quatro horas após o acidente. O resultado foi 0,42 de miligrama de álcool por litro de ar expelido, índice acima do permitido pela lei (0,3 de miligrama por litro).
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo concedeu, nesta sexta-feira (25), liberdade aos empresários Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza, de 42 anos, e Fabrício Narciso Rodrigues da Silva, de 32 anos, envolvidos no racha que terminou com a morte do professor de jiu-jítsu Kaio César Alves Muniz Ribeiro, de 23 anos, no último dia 18.
Segundo informou o TJ, por decisão da 16ª Câmara de Direito Criminal, a soltura dos empresários foi condicionada ao pagamento de fiança de 200 salários mínimos (R$ 109 mil) para Adriane e 300 (R$ 163,5 mil) para Fabrício.
Kaio Ribeiro foi atropelado enquanto voltava para sua casa. Ele foi atingido pelo Audi A3 da empresária Adriane Souza, que disputava um racha com o Camaro de Fabrício Silva.
Segundo informações da Polícia Civil e da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo), policiais militares presenciaram dois veículos em alta velocidade, praticando a disputa próximo ao bairro Cambuí. Em um curto intervalo, os PMs viram as luzes de freios dos carros acionadas. O Audi manobrou para a direita e um dos policiais ouviu um forte impacto.
De acordo com a PM, o Audi bateu em um orelhão, invadiu uma empresa e atingiu um muro que fazia divisa com uma residência. Embaixo do portão do estacionamento, que havia sido arrastado com o impacto, a polícia encontrou o professor de jiu-jítsu, preso entre as ferragens.
A PM acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o resgate do Corpo de Bombeiros. A vítima teve três paradas cardíacas antes de ser levada ao pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde morreu.
Adriane concordou em realizar o teste do bafômetro quatro horas após o acidente. O resultado foi 0,42 de miligrama de álcool por litro de ar expelido, índice acima do permitido pela lei (0,3 de miligrama por litro).
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